QUEM SOMOS NÓS

Estudantes do 8º termo de jornalismo produziram uma reportagem multimídia veiculada na revista Prisma como parte da peça prática do trabalho de conclusão de curso.

Por: Christian Mathias da Silva Lopes, Ingrid Rocha, Igor Gelako, Maiara Pavan

Christian Mathias, 21 anos.

De Bataguassu, MS, reside em Presidente Prudente há quatro anos, desde o início da graduação.  Nunca pensou em ser jornalista, mas começou a ter grande interesse na área da comunicação e, hoje, está realizado com a escolha que fez.Durante sua jornada na cidade e no curso, fez amizades com pessoas que pretende levar para o resto da vida. Maiara e Ingrid, que integram o grupo do trabalho de conclusão, são umas delas.Para Mathias, retratar a vida de alguns idosos possibilitou enxergar a vida a partir de uma perspectiva diferente. A expectativa é que este trabalho possa mudar o pensamento de muitas pessoas em relação aos idosos.

Ingrid da Silva Rocha, 22 anos.

De Mirassolândia, SP, atualmente reside em Prudente por conta da faculdade. Ler sempre foi uma das suas maiores paixões. A mãe, toda semana, aparecia com diversos livros. Para Ingrid, livro sempre será “um presentão”. Quando começou a cursar Jornalismo, passou  a se questionar sobre o motivo pelo qual escolheu esta profissão. A resposta veio a partir da sua vontade de ajudar a sociedade por meio do jornalismo. O presente trabalho trouxe uma satisfação tanto acadêmica, quanto pessoal, pois lhe deu a oportunidade de conhecer pessoas fantásticas que colaboraram para a conclusão deste projeto. 

Igor Gelako, 22 anos.

De Mirante do Paranapanema, SP, escolheu o jornalismo por conta do amor pelo esporte. Igor acredita que, além da aprendizagem das técnicas do jornalismo em si, a graduação é um “processo de aprendizagem sobre o nós mesmos, já que a cada semestre sempre foi desafiado a superar os  próprios limites”.

Maiara Pavan, 29 anos.

De Pirapozinho, SP, cursar jornalismo sempre foi um sonho. A paixão pela profissão surgiu desde criança, quando assistia aos telejornais e achava importante os profissionais trabalhando diariamente para manter o público informado sobre os acontecimentos do mundo.  Desde então, nunca pensou em outra profissão. Sempre foi comunicativa e, entre os amigos, era rotulada como a “repórter da turma”, por ter facilidade de dialogar com as pessoas. Um sonho prestes a se tornar realidade, ser jornalista, para ela, é poder dar voz a quem não tem, sempre buscando o lado humanizado da informação de interesse público.