Kaique dos Santos Pardini, Douglas de Souza Batista, Valquiria Nascimento Miranda, Adriana Junqueira
Devido à pandemia da covid-19, a telereabilitação veio como recurso alternativo para dar continuidade aos atendimentos fisioterapêuticos em todas as áreas. Esta tecnologia já era uma realidade em diversos países, porém no Brasil, ganhou espaço após o inicio da pandemia pelo novo coronavírus. Relatar a experiência no atendimento via telereabilitação no estágio supervisionado em fisioterapia respiratória foi surpreendente e no decorrer do primeiro semestre de 2021, realizamos atendimentos presencias no setor, porém, devido a uma nova onda de infecção pelo novo coronavírus, concomitantemente ao decreto de lockdown, novos pacientes optaram por não realizar o atendimento/tratamento de forma presencial, temendo a exposição e contaminação ao vírus. Assim, a necessidade da telerreabilitação frente a pandemia do Covid-19, fomentou um maior conhecimento na formação acadêmica, permitindo o conhecimento de uma nova modalidade de atendimento, contribuindo para a formação de um fisioterapeuta melhor capacitado para o mercado de trabalho. Deste modo, o auxílio da tecnologia permitiu a continuidade do tratamento ao paciente, contribuindo para a melhoria e/ou manutenção funcional e cognitiva, prevenindo complicações nos pacientes respiratórios. Portanto, através de recursos simples utilizados casa, conseguimos realizar exercícios motores associados a exercícios respiratórios, além de estimular o paciente a fazer exercícios aeróbicos dentro do seu limite em seu ambiente domiciliar, demonstrando assim que é possível manter o tratamento a distância. O ponto fraco da telerreabilitação foi a monitorização dos dados vitais, já que necessitava de uma terceira pessoa ou de um entendimento do paciente para aferir sua frequência cardíaca, por exemplo, e demais dados vitais so eram possíveis se o paciente tivesse o equipamento como frequencímetro, aparelho de pressão arterial (esfigmomanômetro e estetoscópio) e oxímetro de pulso.
Bom dia pesquisadores, tudo bem?
Primeiramente parabéns pela a descrição da experiência!
Os pesquisadores acreditam que esse pode ser um recurso para trabalharmos a prevenção em saúde em todos os contextos como atenção primária e hospitalar?
Boa noite, tudo bem?
Acreditamos que sim, em vista que possui um acesso amplo, onde qualquer individuo que possua um celular, poderia estar recebendo atendimento, principalmente na promoção e proteção especifica, onde se enquadra a prevenção primaria.
Boa noite, tudo bem?
Acreditamos que sim, em vista que possui um acesso amplo, onde qualquer individuo que possua um celular, poderia estar recebendo atendimento, principalmente na promoção e proteção especifica, onde se enquadra a prevenção primaria.