“Muitos não vêm, alguns passam a cada 15 dias e outros não passam devido à pandemia, tem gente que eu já nem pego mais, acaba faltando produto e preciso buscar nos atacadões”, conta.
Na falta de entrega dos produtos, a opção adotada por Maria foi negociar direto com as empresas on-line. Entretanto, ela conta que prefere o contato com a mercadoria antes de comprar, pois dessa forma é possível ver o produto pessoalmente para tirar as suas dúvidas.
Considerado um serviço essencial, os mercados não pararam, e, apesar das mudanças na rotina, Maria destaca que não teve dificuldades no movimento. “É o que eu falo, o ramo de alimentação não parou. A gente até questiona porque os alimentos estão tão caros, sendo que foi o ramo que mais cresceu na pandemia. Conheço outros comerciantes que disseram o mesmo, estamos vendendo bem.”