Trabalho por prazer e necessidade
Aposentado,José Costa Barreto, 75 anos, mora com a esposa e a filha que tem problemas de saúde. Continua no mercado de trabalho, onde vende diferentes tipos de alimentos.
Por: Christian Mathias da Silva Lopes, Ingrid Rocha, Igor Gelako, Maiara Pavan
O primeiro registro em carteira de trabalho foi aos 16 anos. José, desde então, nunca mais parou. Trabalhou durante muitos anos colhendo algodão e, hoje, trabalha como autônomo em um ponto fixo, vendendo diversos produtos. Todas as manhãs, ele faz um percurso recolhendo os produtos que serão colocados à venda. Todas as mercadorias são terceirizadas, exceto os pães, que são feitos pela esposa. Tem leite, alface, mandioca, mel, coloral e até galinha caipira. Com mais de 60 anos no mercado de trabalho, José não pretende parar. Além de garantir o sustento em sua banca, sempre fez grandes amizades e acredita que, não importa os obstáculos, estar sempre feliz é primordial.
Galeria de fotos
![O carro é um instrumento de trabalho importante, uma vez que o utiliza para buscar os alimentos que serão revendidos em seu ponto. E enquanto não vender tudo, não vai embora. (Maiara Pavan)](http://sites.unoeste.br/prisma/wp-content/uploads/Foto-1-768x490.png)
![Com a ajuda de um morador de rua, que o ajuda a montar a barraca em troca de uma refeição, José prepara a exposição de seus produtos para iniciar as vendas do dia. (Maiara Pavan)](http://sites.unoeste.br/prisma/wp-content/uploads/Foto-2-768x490.png)
![Trabalha todos os dias. Acorda às quatro da manhã para ir buscar os produtos para serem vendidos frescos. Gosta de dormir nas horas de lazer, mas gosta mesmo é de trabalhar. Garante José. (Maiara Pavan)](http://sites.unoeste.br/prisma/wp-content/uploads/Foto-3-768x490.png)
![Aos 74 anos. Aposentado. Continua no mercado de trabalho para sustentar a esposa, e a filha especial. (Maiara Pavan)](http://sites.unoeste.br/prisma/wp-content/uploads/Foto-4-768x490.png)
![Em pouco tempo já conseguiu uma clientela fiel. Os alimentos que sobram ele dá para as pessoas, para não jogar fora e não estragar. Apenas José possui renda em sua casa. (Maiara Pavan)](http://sites.unoeste.br/prisma/wp-content/uploads/Foto-5-768x490.png)
![Para José estar no mercado de trabalho é uma vitória, devido a dificuldade de arrumar um emprego nos dias atuais e na idade que se encontra. (Maiara Pavan)](http://sites.unoeste.br/prisma/wp-content/uploads/Foto-6-768x490.png)
![Começou a trabalhar na roça, aos oito anos e, desde então, nunca mais parou de trabalhar. Para ele o trabalho edifica o homem e enquanto tiver saúde pretende continuar vendendo seus produtos. (Maiara Pavan)](http://sites.unoeste.br/prisma/wp-content/uploads/Foto-7-768x490.png)
![Sua renda anterior era com vendas de sorvetes, pois apenas a aposentadoria não cobre os gastos da família que precisa se preocupar com alimentação, moradia, remédios. (Maiara Pavan)](http://sites.unoeste.br/prisma/wp-content/uploads/Foto-8-768x490.png)
![Como tem que cuidar da filha especial e não pode trabalhar. A esposa de José fabrica pães para ele vender. (Maiara Pavan)](http://sites.unoeste.br/prisma/wp-content/uploads/Foto-9-768x490.png)
![Seu José trabalha pela necessidade de sustentar a esposa e a filha, que tem gastos altos com remédios, mas também sente prazer em poder trabalhar todos os dias, com saúde. Agradece a Deus, todos os dias, pela oportunidade de continuar no mercado de trabalho. (Maiara Pavan)](http://sites.unoeste.br/prisma/wp-content/uploads/Foto-10-768x490.png)